Resina Ester Vinílica é usada em situações onde requer maior resistência à corrosão.
Aplicações
A Resina Ester Vinílica pode ser utilizada em processos convencionais como hand lay-up, spray-up, filament winding e os diversos sistemas de moldagem fechada.
Características
• Boa estabilidade;
• Maior reatividade;
• Intervalo de cura curto;
• Baixa viscosidade e cor clara;
• Resina epóxi éster-vinílica premium;
• Excelente desempenho em ambientes corrosivos;
• Cura com baixos teores de acelerador e catalisador;
• 12 meses de estabilidade, quando armazenado em condições adequadas;
• Atende requisitos da FDA, conforme regulamentação 177.2420, Título 21;
• Pode ser utilizado em componentes destinados ao contato com alimentos;
• Permite a construção de laminados espessos, sem interrupção no processo;
• Alta produtividade, por permitir a laminação completa, ativando apenas um lote de resina;
• Tempo de gel pode ser estendido por várias horas à temperatura ambiente sem afetar a qualidade da cura;
• Excelente estabilidade em altas temperaturas, produzindo laminados de alta tenacidade, resistente a trincas e à fadiga;
• Excelente resina de uso geral em vários ambientes agressivos. Resistente a ácidos, álcalis e alvejantes, sob diversas temperaturas;
• Fácil compactação (roletagem) e excelente impregnação dos reforços. Peças claras, o que facilita a eliminação de defeitos e auxilia na inspeção visual das peças;
Propriedades
(*) 100g de resina + 0,2g de Co (6%) + 2g de Peróxido LPT
Propriedades Típicas da Resina Polimerizada sem Reforço:
Cada rolo de manta é bobinado sobre um tubo de papelão com 77 mm de diâmetro interno e envolto por um filme de polietileno fechado com lacre plástico. A unidade da embalagem é o palete.
Propriedades Típicas da Resina Polimerizada sem Reforço:
Construção do Laminado: V-M-M-WR-M-WR-M-M V = 1 lâmina de véu C-Glass/Teor de Vidro: 42% M = 1 lâmina de manta 450/ Espessura: 6 mm WR = 1 lâmina de tecido 800.
Cura da Resina Ester Vinílica
A Resina Ester Vinílica é uma resina não acelerada para uso com Naftenato de Cobalto e acelerador de Anilina, que responde bem aos sistemas de catálise com MEK-P. Outros catalisadores podem ser utilizados, mas devem ser testados previamente. No entanto, a cura dessa resina é sensível a baixas temperaturas. Por essa razão, as quantidades mínimas de catalisador devem ser seguidas.
Sob temperatura de 24°C ou inferior, podem ser necessários incrementos de 0,05 partes de dietilanilina em 100 partes de resina para reduzir o tempo de gel e melhorar o desempenho de cura. Para laminação em temperaturas ambientes elevadas (29 – 35°C), o nível de catalisador MEK-P deve ser mantido acima do mínimo recomendado para garantir a cura completa. Para prolongar o tempo de gel, a recomendação é adicionar pequenas quantidades de 2,4 Pentanodiona, mantendo o teor de MEK-P 1,25 – 1,50%.
Procedimento para Ativação da Resina Ester Vinílica
Adicionar Naftenato de Cobalto, Dietilanilina (DEA) ou 2,4 Pentanodiona (PDO) conforme tabela de temperaturas indicadas:
Cuidado: Cobalto em excesso pode inibir a cura e prejudicar a resistência à corrosão. Não utilizar quantidades superiores a 0,3% do Naftenato de Cobalto 6%.
Armazenagem
Para assegurar máxima estabilidade e manter as propriedades, a resina deve ser armazenada na embalagem original e a temperaturas inferiores a 25°C, longe de fontes de calor e da luz solar. A não observância dessas condições pode resultar em alterações das características da resina, inclusive na diminuição de sua vida útil.
Embalagem
Disponível em tambores de 200kg, latas de 19kg, galões de 4 e 1 kg.
Estabilidade
Sob as condições recomendadas de armazenamento, a estabilidade da Resina Ester Vinílica será de 12 meses após data de fabricação.
*Imagens meramente ilustrativas
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